Olhar para nossos filhos e dizer simplesmente: como podem fazer ou agir desta forma, isto seria inconcebível em minha infância, como estão adiantados, ou mesmo como querem pular etapas. O metodismo e a espera que vivemos no passado é similar a um castigo ou punição aos jovens da geração Y e Z. Tenho refletido muito e tentado praticar o "sim mediano" em lugar do "não cotidiano". Mas confesso que não é fácil equilibrar, conclui que é injusto querer domesticar e limitar, e tomei por desafio explorar esta velocidade, esta dinâmica, esta energia, a fim de tentar algo que pode ser bom para o futuro destes jovens. Quanto mais rápido acompanharmos a mudança dos tempos e a influência sobre as gerações, mais rápido poderemos mutuamente ajuda los na busca pela principal razão de nossa existência, a felicidade.
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