quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Estratégias Competitivas - Etapas de um bom planejamento

Neste vídeo o Consultor Wilton Faias fala sobre as estratégias competitivas de Porter e direciona quanto ao posicionamento estratégico.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Desafios do empreendedorismo em tempos de crise.


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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Microempresários usam redes sociais para vender

Criatividade e inovação, coragem e disposição para vencer. Vejam esta matéria do PEGN que mostra como o empreendedor brasileiro está usando bem as redes sociais em seus negócios.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Pesquisa aponta 5 perfis de pessoas que querem ter negócio próprio

Leia esta matéria muito interessante do PEGN que mostra dados de uma pesquisa realizada com pessoas que desejam empreender abrindo seu próprio negócio.

Pesquisa aponta 5 perfis de pessoas que querem ter negócio próprio
Levantamento foi feito pela Endeavor Brasil/Troiano com 4 mil pessoas.
A pesquisa também mostrou 5 qualidades que todo empreendedor deve ter.


Uma pesquisa da Endeavor Brasil/Troiano, feita com 4 mil pessoas em 14 cidades do Brasil, mostrou que 6 em cada 10 entrevistados pretendem ter um negócio nos próximos cinco anos.

O levantamento mostra o perfil dos brasileiros que querem abrir a própria empresa. Veja abaixo os tipos de perfis apontados pela pesquisa:

- Paternalista: ele valoriza primeiro o funcionário acima das metas da empresa.
- Líder: engaja e inspira as pessoas.
- Democrático: divide com a equipe a tomada de decisões. Ele está mais disposto a ouvir.
- Visionário: tem soluções inovadoras e aponta novos caminhos.
- Trator: O foco dele está em obter resultados.

A pesquisa também mostrou as cinco qualidades que todo empreendedor deve ter. São elas: otimismo, autoconfiança, coragem, ser líder e ter persistência.

Outro dado chama a atenção. Quando perguntados sobre “o que mais procuram”, 7 em cada 10 brasileiros disseram “aproveitar a vida”. Apenas 3 afirmaram “querer ser o melhor, sempre”.




Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/06/pesquisa-aponta-5-perfis-de-pessoas-que-querem-ter-negocio-proprio.html

terça-feira, 7 de abril de 2015

Venda e produção de veículos aumentam em março, mas ainda acumulam queda

As vendas e a produção de veículos aumentaram na virada de fevereiro para março, mas o desempenho do setor ainda registra quedas no acumulado do trimestre e também em relação há um ano atrás. Em março (que teve cinco dias úteis a mais que fevereiro), a indústria automobilística produziu 253,6 mil unidades, 22,9% acima do registrado no mês anterior. No acumulado de três meses, o número alcança 663,1 mil veículos, 16,2% abaixo do mesmo período de 2014. Na comparação com março do ano passado, houve recuo de 7% na produção automobilística.

Já as vendas internas no atacado cresceram 30,9% em março na comparação com fevereiro, somando 4,8 mil unidades. No trimestre, as vendas caíram 20,3% e, na comparação com o mesmo período do ano passado a queda nas vendas atingiu 12,5%.

No terceiro mês do ano, foram licenciados 234,6 mil veículos, o que é 26,2% acima do total de fevereiro, mas 2,6% abaixo do registrado em março de 2014. Desde janeiro, os licenciamentos de veículos acumulam queda de 17%.

Já as exportações atingiram US$ 910 milhões, resultado 8,2% superior ao verificado em fevereiro. O volume, porém, é 6,7% menor do que o de março de 2014.

Os dados estão sendo divulgados pelo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Ele classificou o resultado de “extremamente ruim”, mas acredita que, apesar do grande número de feriados previstos para o segundo trimestre, o desempenho das montadoras tende a ser melhor. Moan observou que, entre os resultados negativos, está a produção de caminhões, que ficou bem abaixo da média, com recuo de 49,3%.  

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 23 de março de 2015

segunda-feira, 16 de março de 2015

segunda-feira, 9 de março de 2015

Mulher ganha espaço no Mercado Formal de Trabalho


O crescimento do público feminino no mercado de trabalho é evidenciado pelos dados da última Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2013) do Ministério do Trabalho e Emprego. Num recorte por gênero, os dados evidenciam que em 2013 o nível de emprego da mão-de-obra feminina cresceu 3,91%, ante um aumento de 2,57% para os homens, uma diferença de 1,34 pontos percentuais. Os dados revelam ainda uma continuidade no processo de elevação da participação das mulheres no mercado trabalho formal, que passou de 42,47% em 2012 para 42,79% em 2013.
Embora ainda persista uma dissonância entre a representatividade das mulheres na População em Idade Ativa, essa diferença vem reduzindo ao longo dos anos. Numa análise por grau de instrução, por exemplo, os dados apontam um aumento significativo da participação das mulheres no mercado de trabalho formal no País. Com exceção do Ensino Médio, as mulheres vêm ganhando espaço no mercado formal, tendo sua participação alcançado 52,17%, nos níveis de Instrução Superior Incompleto e 58,93% nos níveis de Instrução Superior Incompleto.
Outra evidencia na RAIS que favorece o público feminino se refere aos rendimentos médios. O rendimento dos homens cresceu 3,18%, percentual inferior ao obtido pelas mulheres (3,34%) em 2013, dando continuidade a uma trajetória de crescimento no rendimento feminino. Em 2012 o rendimento médio das mulheres alcançou R$ 1.953, 19 contra R$ 2.375,59 dos homens. Em 2013 esse valor para as mulheres chegou a R$ 2.018,48, contra R$ 2.451,20 dos homens Ao se confrontar as taxas de crescimento do rendimento médio de 2012, no qual os valores verificados foram da ordem de 3,35% e 2,62%, respectivamente, para o gênero masculino e para o feminino, verifica-se que a taxa de crescimento masculina de 2013 é inferior à taxa de 2012, enquanto que, no caso das mulheres houve um aumento de 0,72%. O percentual de ganho real maior para as mulheres, em 2013, aponta para uma retomada na curva ascensional da participação do rendimento feminino, após a inflexão em 2012, cujos valores eram da ordem de 82,78%, em 2010, de 82,80%, em 2011, reduzindo-se para 82,22% em 2012. Em 2013, esse percentual elevou-se para 82,35%.
Outro dado que chama a atenção na RAIS são os estoques de trabalhadores aprendizes, que evidencia um crescimento significativo da participação feminina nesse setor específico. Enquanto em 2003 essa participação era da ordem de 18.426 homens contra 9.217 mulheres, em 2013 tínhamos 157.285 mulheres, sendo 169.769 homens no mercado formal. Ou seja, percentualmente, enquanto em 2003 a participação feminina era praticamente a metade dos homens, em 2013 essa diferença é mínima, tendo crescido significativamente ao longo dos anos.
Os dados completos da RAIS 2013 estão disponíveis no link http://portal.mte.gov.br/portal-mte/rais/#2
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Receita espera receber 27,5 milhões de declarações em 2015

A Receita Federal espera receber este ano 27,5 milhões de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), pouco mais que as 26,8 milhões recebidas em 2014. A estimativa foi divulgada em entrevista coletiva para detalhar as regras do IRPF 2015.
Segundo o supervisor nacional do Programa Imposto de Renda, Joaquim Adir, o aumento do número de declarações em relação aos anos anteriores é tradicional. "Normalmente, todo ano, temos crescimento. É um crescimento normal de rendimentos: novos declarantes, pessoas que entram no mercado de trabalho. Outros estavam na faixa de isenção, têm ascenção funcional. [Existe] ainda, o crescimento normal, todo ano, do número de empregos."
O IRPF 2015, que diz respeito aos rendimentos dos contribuintes em 2014, teve valores atualizados usando como base a correção de 4,5% determinada pela Lei 14.469/2011, que vigorou até o ano passado. Para a declaração de 2016, relativa ao ano-calendário de 2015, a correção deve ser a mesma. Em janeiro deste ano, a presidenta Dilma Rousseff vetou texto aprovado pelo Congresso que aumentava a correção para 6,5%.
A correção de 4,5% corresponde ao centro da meta da inflação perseguida pela equipe econômica. No entanto, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), tem superado esse patamar. Em 2014, por exemplo, o IPCA fechou em 6,41%.
O prazo para entrega da declaração do IR 2015 começa em 2 de março e termina no dia 30 de abril. A entrega da declaração de 2015 poderá ser feita por meio do programa de transmissão Receitanet, disponibilizado no site da Receita Federal.
Também é possível a entrega online, para quem tem certificado digital (assinatura para proteger transações eletrônicas), ou por meio do serviço Fazer Declaração, para tablet e smartphone. Este ano é o primeiro em que está disponível a opção de entrega online, sem necessidade de baixar o programa da Receita. As entregas nessas duas modalidades têm algumas restrições. Por exemplo, declarantes que tenham recebido rendimentos do exterior ou tenham tido ganhos de capital não podem utilizá-las.
De acordo com Joaquim Adir, no ano passado, aproximadamente 30 mil contribuintes, entre os que entregaram a declaração do IR, tinham certificado digital. O universo de contribuintes que têm esse tipo de certificado chega a 1,5 milhão. Segundo Adir, 144 mil pessoas entregaram declarações via tablet ou smartphone em 2014.
Está obrigado a apresentar declaração este ano quem recebeu, em 2014, rendimentos tributáveis superiores a R$ 26.816,55 ou rendimentos isentos - não tributáveis, ou tributados somente na fonte - cuja soma seja superior a R$ 40 mil; quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto, ou fez operações em bolsas de valores, de mercadorias e futuros; e quem teve ganhos ou tem bens ou propriedade rurais de acordo com os valores estabelecidos pela Receita.
Fonte: Agência Brasil

Mercado avalia que economia brasileira deve encolher em 2015

Investidores e analistas do mercado financeiro estimam que a economia deve encolher 0,42% em 2015. Os números estão no Boletim Focus divulgado semanalmente pelo Banco Central. A produção industrial deve encolher 0,43%, informa a publicação.
Para a inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o mercado elevou a taxa de 7,15% para 7,27%. A expectativa é que o dolar feche o ano cotado a R$ 2,90 e a taxa básica de juros fique em 12,75% ao ano. Os preços administrados, que são controlados pelo governo como as tarifas de luz e a gasolina, têm elevação estimada em 10% ante os 9,48% previstos anteriormente.

O mercado financeiro não está otimista em relação à Dívida Líquida do Setor Público, que deve passar de 37,2% para 38% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas do país.

O déficit em conta corrente, um dos principais indicadores das contas externas, deve permanecer em US$ 78 bilhões, segundo a estimativa do mercado, com o saldo da balança comercial previsto em US$ 5 bilhões e os investimentos estrangeiros diretos, em US$ 60 bilhões.

Fonte Agência Brasil

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Brasil criou quase 400 mil empregos em 2014



O Brasil registrou 396.993 novas vagas de trabalho com carteira assinada no ano de 2014, informou o Ministério do Trabalho e Emprego. Houve aumento de 1% em relação ao estoque de empregos em dezembro de 2013. No entanto, os empregos criados no ano passado representam queda de 64,4% em relação às vagas abertas em 2013 – que somaram 1,1 milhão. 

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) informam que os estados que mais geraram empregos foram Santa Catarina, com 53.887 (+2,72%), o Rio de Janeiro, com 53.586 postos (+1,39%) e o Ceará, com 47.372 (+3,98%).

Entre as regiões, o Sudeste teve o melhor desempenho, com 121.689 vagas (+0,56%), seguido do Sul, com 118.795 vagas (+1,62%) e do Nordeste com 99.522 empregos (+1,51%). No Centro-Oeste, o saldo foi positivo em 39.335 (+1,25%) e no Norte em 17.652 vagas (+0,39%).

O setor que mais criou empregos foi o de serviços, com 476.108, em seguida vêm o comércio, com 108.814, e a administração pública com 8.257 empregos.

Os setores da agricultura, da construção civil e da indústria de transformação fecharam o ano com saldo negativo. Na agricultura, a variação negativa ficou em 370 vagas. A construção civil terminou 2014 com menos 106.476 empregos e indústria de transformação com menos 163.817 postos de trabalho.

Fonte: Agência Brasil