Caros amigos estamos retornando com nosso Blog depois de uma temporada na terra dos Cangurus estamos de volta ao Brasil com pique total e muita disposição para empreender.
Hoje eu li uma reportagem do Giacomo Vicenzo do portal uol que retrata casos de empregados que tornaram se empreendedores de sucesso na perifería. Se você não leu não perca a oportunidade.
CEOS DA QUEBRADA...
Um forte abraço e sucesso sempre no seu empreendimento!
terça-feira, 11 de setembro de 2018
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Franquias de sucesso!
Franquia de salgadinhos aposta em pão de queijo frito e fatura R$ 7 milhões
Nem só de coxinha e quibe vive a franquia de salgadinhos Mordidela, de São José do Rio Preto (438 km a noroeste de São Paulo). A empresa decidiu reinventar um produto bastante popular entre os brasileiros: o pão de queijo. Agora, em vez de assado, ele é vendido frito.
A receita tradicional teve que passar por adaptações. "Fizemos vários testes para que o produto ficasse crocante e não murcho, como é vendido nas padarias. Mantivemos o polvilho, tiramos o leite e adequamos a quantidade de queijo", diz o administrador Bruno Zanetti, 31, fundador da Mordidela.
A empresa foi inaugurada em 2014 e virou franquia em fevereiro de 2016. No ano passado, faturou R$ 7 milhões. Desde agosto, quando o pão de queijo frito entrou no cardápio, foram vendidas mais de 6 milhões de unidades --cerca de 10% do total de vendas da rede.
Os salgados da Mordidela têm entre 6 e 7 gramas cada e são vendidos em copos com 15 unidades, que custam a partir de R$ 2,50. O valor médio gasto por cliente é R$ 8. A empresa aceita encomendas para festas, faz delivery e tem planos de vender seus produtos em supermercados.
Além dos salgadinhos fritos, há minichurros, sorvetes, açaí e bebidas. A rede investe também em produtos sazonais, como bolinho de bacalhau na Páscoa. "A ideia é ter sempre novidades no cardápio", afirma o empresário.
Franquia a partir de R$ 54 mil
Em apenas um ano, a rede atingiu 60 unidades em 13 Estados. Confira abaixo os dados, fornecidos pela empresa:
Cidades com menos de 40 mil habitantes
- investimento inicial a partir de R$ 54 mil
- faturamento médio mensal de R$ 20 mil
- lucro médio mensal de 25% (R$ 5.000)
- retorno do investimento a partir de 12 meses
Cidades com mais de 40 mil habitantes
- investimento inicial a partir de R$ 85 mil
- faturamento médio mensal de R$ 35 mil
- lucro médio mensal de 20% a 25% (R$ 7.000 a R$ 8.750)
- retorno do investimento a partir de 12 meses
A meta é chegar a 120 lojas em 2017 e a um faturamento de R$ 20 milhões. "Temos unidades em saídas de metrô e de rodoviárias, com característica de fast food, em que os clientes compram e saem comendo, e lojas com mesas e brinquedos para crianças, que recebem famílias e amigos que consomem no local", diz Zanetti.
Os franqueados recebem os produtos congelados; só precisam fritar e vender. A operação é enxuta e funciona com três pessoas trabalhando. A empresa tem quatro fábricas para abastecer as lojas: duas em São Paulo, uma no Paraná e uma em Pernambuco.
Localização do ponto é essencial para o sucesso
Consumir salgadinhos já é um hábito dos brasileiros e não uma moda, segundo o consultor especializado em franquias José Carlos Fugice, da GoAkira.
"Esses produtos são comercializados há muito tempo, só que em bares, botecos ou de produção caseira. É um ramo informal, não há redes estruturadas, com padrão, com identidade visual que passe credibilidade para o cliente. Isso ajuda a atrair público, é um diferencial, principalmente em cidades pequenas", afirma.
Ele diz que produtos com preços acessíveis tendem a crescer em época de crise, como a atual. "O consumidor escolhe melhor o que vai comprar, e o fator preço pesa na decisão. Operações como essa tendem a se destacar."
O investimento inicial baixo e a facilidade na operação são outros pontos positivos, de acordo com o consultor. Porém, ele diz que é importante investigar o suporte oferecido aos franqueados, já que a rede está crescendo rapidamente. "Conversar com quem já está no negócio é fundamental."
Atingir o faturamento e o lucro prometidos é possível, desde que o ponto comercial seja bem localizado. "É um negócio que depende de volume de vendas, e a compra é feita por impulso e conveniência. Portanto, estar num lugar de grande fluxo de pessoas faz toda a diferença para o sucesso", afirma.
Fonte: http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2017/02/01/franquia-de-salgadinhos-aposta-em-pao-de-queijo-frito-e-fatura-r-7-milhoes.htm
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Dicas de gente muito experiente!!
O site "Business Insider" listou cinco erros apontados pelos apresentadores do programa norte-americano "Shark Tank" que donos de pequenos negócios cometem frequentemente e acabam detonando seus planos. O programa ganhou uma versão brasileira no canal de TV fechada Sony.
1 – Não pensar grande
"O maior desafio para um negócio pequeno em uma pequena cidade é o mesmo de um pequeno negócio em uma grande cidade: pensar grande, estar preparado para competir com competidores de larga escala e ao mesmo tempo permanecer relevante", diz o empreendedor Robert Herjavec. Para chegar lá é preciso buscar parcerias estratégicas.
2 – Sonhar alto demais
"Uma vez que um pequeno negócio está funcionando e os empresários têm um pequeno sucesso em suas mãos, o maior desafio é manter a cabeça do empreendedor em seus ombros", diz Barbara Corcoran. "Existe algo sobre fama instantânea e sucesso rápido onde as pessoas ficam com a cabeça grande demais. Esse é o maior problema com meus empreendedores".
3 – Não planejar as ações
"Donos de pequenos negócios parecem criar bastante receita com crowdfunding, espécie de vaquinha virtual, mas eles não parecem enxergar o trabalho por trás", diz Daymond John.
"Se você tiver sorte o bastante para ter uma grande quantidade de pessoas apoiando seu produto, você conseguirá entregar no futuro o que prometeu? Porque depois de vender essa primeira parte, você tem muito para fazer na sequência".
4 – Desconhecer os números do negócio
"Outro grande erro é a inabilidade dos donos de pequenos negócios com contabilidade", diz Herjavec. "Se você não sabe seus números, vai acabar saindo do mercado. Ninguém gosta de contabilidade. Eu não gosto de contabilidade. Eu não gosto nem do meu contador, um cara super legal, mas eu realmente não gosto dele, não quero falar com ele. Mas contabilidade e finanças são as línguas do negócio. Você precisa entender do assunto".
5 – Não se precaver financeiramente
"O maior desafio é o fluxo de caixa", conta Corcoran. "Uma vez que um negócio está de pé e começou, ele precisa ter caixa para comprar produtos e vendê-los, mesmo se você tenha um sucesso em suas mãos", complementa.
Fonte: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2016/10/26/tubaroes-do-mercado-listam-os-5-erros-que-pequenos-empreendedores-mais-cometem.htm
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Etapas de um bom planejamento - Produtos, expectativas e satisfação dos clientes.
Segue mais um vídeo de nossa série, inscrevam se em nosso canal e compartilhem com seus amigos. Uma ótima semana a todos!!!
terça-feira, 17 de maio de 2016
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Etapas de um bom planejamento - Segmentação
Segue mais um vídeo de nossa serie, inscrevam se em nosso canal e compartilhem com seus amigos. Uma ótima semana a todos!!!
Neste vídeo o Consultor Wilton Faias fala sobre a segmentação, e chama a atenção para uma reflexão a respeito de quem é o seu cliente…
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quarta-feira, 27 de abril de 2016
Leiam esta matéria muito legal, ao se tornar pai, empresário cria aplicativo infantil com bicho de pelúcia.
Olá amigos empreendedores, uma ótima semana a todos com muita energia e conquistas!! Assistam este vídeo do último programa do PEGN eu curti bastante a iniciativa e visão de oportunidade deste pai.
Aplicativo funciona com celular camuflado em animal de pelúcia. Produto precisou de investimento de R$ 180 mil e fase de testes.
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